Câmeras retrô de plástico

A lomografia é a nova moda do antigo. Vamos ver o que essas máquinas têm de especial:

Fisheye No. 2 | Preço: R$ 280 

Editora Globo
É a lomo com filme de 35mm mais fácil de controlar. Vem com um sistema claro de disparo e flash incluso no corpo. Todas as suas imagens seguem o estilão “olho de peixe”, o que é bacana pelo lado estético, porém, a longo prazo, é ruim pela falta de variedade. Para o verão, tem uma capa protetora para tirar fotos embaixo d’água, vendida separadamente. 

Diana F+ | Preço: R$ 280 

Editora Globo
Única dentre as testadas com filme 120 mm, é inspirada nas máquinas dos anos 1960. Também por isso, dá para sacar que seus pontos negativos — como a fragilidade da carcaça — são propositais. Restam os positivos: as sobreposições e a estética retrô das imagens. Com certa prática, produz-se belas fotografias coloridas para pôr no mural. 

Diana Mini | Preço: R$ 300 

Editora Globo
Com design atraente, a Diana Mini é a mais moderna e compacta. Dá para levá-la a qualquer canto, impressionar pessoas à sua volta (aconteceu com a gente) e ainda revelar fotos (35 mm) em dois formatos: quadrado (24 x 24 mm) e retangular (half-frame, 17 x 24). O flash, que vem separado, se mostrou essencial em ambientes fechados. Uma boa máquina. 

La Sardina | Preço: R$ 300 

Editora Globo
A Sardina é uma máquina, assim, simples e complexa. Simples porque é leve e com poucos botões, sem grandes segredos. Complexa, pois exige tempo de adaptação do fotógrafo. Explicamos: tudo nela é muito cru, o que causa, muitas vezes, a impressão de que a foto não foi batida e até que algo se quebrou. Para conseguir resultados legais, busque tutoriais internet . 

Colorsplash – Chakras Edition | Preço: R$ 220 

Editora Globo
A Colorsplash é a lomo mais divertida por uma simples razão: fundos coloridos. O truque, se liguem: ela vem com 4 filtros (azul, vermelho, amarelo e branco) que podem ser rodados um por vez no disparo. As longas exposições criam fundos cinematográficos — às vezes, psicodélicos, poéticos, vai de cada um — cheios de cores, o que é bem legal. Também se mostrou a mais eficaz para usar em ambientes fechados e noturnos. A carcaça dela, emborrachada e com grafismos, também agrada. Único problema é que o seu formato exótico faz com que durante o encaixe de mãos sobrem alguns dedos no visor do flash. Boa escolha para festas e viagens. 
                                                                                                  Fonte: Revista Galileu.

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